26 de abril de 2010

Dialogo com os tecnico-administrativos (I)

A cada dia que circulamos pelas diferentes unidades e órgãos da UFBA confirmamos a real necessidade da implantação de uma política de pessoal eficiente que atenda as necessidades da instituição na relação direta com a formação e qualificação dos técnico-administrativos.

As diferentes atividades desenvolvidas por cada um dos membros deste segmento, após o levantamento das reais necessidades e a busca pela sua implementação levará ,de fato,a universidade a melhorar a sua produção no que tange ao ensino, pesquisa e extensão.

A maioria do corpo técnico tem mais de 10 anos de admitido. Mesmo com a criação da PRODEP, não existe, nem para os mais antigos nem para os recém-admitidos, uma política de pessoal definida a partir do que está contido no seu Plano de Carreira. Existe um compromisso do governo federal, das Instituições Federais de Ensino Superior, que precisa ser imediatamente cumprido pela UFBA. Será necessário definir o montante a ser alocado para a Capacitação presencial e a distancia.

O tratamento igualitário entre os que estão para se aposentar, os com período intermediário e os que esto sendo admitidos entre 2006 e 2010 é uma obrigação do gestor desta instituição, pois historicamente esta categoria luta por direitos iguais. O tratamento diferenciado não contribui positivamente com os rumos da universidade.

Os que hoje chegam certamente precisarão ter o suporte para aprender e no futuro continuar desempenhando com qualidade atividades realizadas pelos que se aposentarão e atividades novas a partir das demandas que deverão surgir com o crescimento da UFBA.

Para nós, todos os servidores técnico-administrativos são iguais e dignos de serem tratados bem e respeitados como segmento imprescindível para o real crescimento da primeira niversidade federal da Bahia.

ROBERTO PAULO
(para Reitor)
MODESTO JACOBINO
(para Vice-Reitor)


UFBA: MUDAR e AVANÇAR

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